Publicado em 16 de setembro de 2019
A história do Iesb começa em 1993, com a fundação da mantenedoraCentrodeEducação Superior de Brasília (CESB). No início, eram apenas dois cursos – Administração eCiência da Educação – e 320 alunos, em um prédio alugado na 902 Sul. ”Foi preciso trabalhar muito para conquistar a confiança dos primeiros alunos, pois estavam investindo em uma instituição ainda desconhecida”, diz o reitor Edson Machado, 33 anos.
Edson lembra que, com o crescimento rápido, veio a construção de três prédios novos, na 609 Norte. Em 2003, foi inaugurado o Câmpus Edson Machado, na Asa Sul. Em 2011, o Iesb foi credenciado como Centro Universitário e ganhou autonomia para criar novos cursos. Com isso, em 2016, a instituição tinha 19 mil alunos.
Para colaborar ainda mais com a comunidade de Ceilândia e região, o Iesb inaugurou em 2010 o Câmpus Liliane Barbosa. Além dos cursos de graduação, o Câmpus conta com o Colégio Iesb e o Iesb em Ação, iniciativa que colabora não só para o desenvolvimento da região, como também para a formação de profissionais completos e humanizados. Em 2018, 11,2 mil pessoas da comunidade participaram das ações sociais realizadas pelo programa.
Reconhecido pela Unesco, o Iesb em Ação presta atendimento à sociedade por meio de projetos como assessoria jurídica popular e alfabetização de adultos. A iniciativa conta com o trabalho voluntário de alunos e professores e alcança um dos reais propósitos de uma instituição de ensino: formar cidadãos responsáveis. “Para ensinar, precisamos dar o exemplo. Temos que mostrar que podemos ser melhores e ajudar a quem precisa. É assim que vamos realmente transformar a sociedade”, afirma o reitor.
No próprio Iesb, como auxiliar de infraestrutura na área de TI. Desde então sempre trabalhei no Iesb, variando em atribuições e responsabilidades enquanto terminava meus estudos. Essa etapa ainda não se completou. Precisei interromper meu programa de doutorado para assumir a ViceReitoria Administrativa e Financeira. Mas, ainda pretendo voltar aos estudos avançados, até porque essa etapa nunca termina.
Espero estar à altura das tradições do Iesb e contribuir para continuar a escrever a história de sucesso da instituição.
Acredito que um dos maiores diferenciais do IESB em relação à concorrência seja a metodologia de ensino que alia teoria e prática, provocando experiências acadêmicas muito mais significativas para os estudantes.
O compromisso com a busca de excelência. Em todos os processos seletivos que tive oportunidade de participar, sempre me impactei mais pela impressão de pensar que determinadas pessoas não serão apenas executoras de atividades, mas terão senso crítico e valores para balizar seu compromisso com o trabalho que será desenvolvido.
Acho muito importante que todos possam ter suas opiniões valorizadas, quando da tomada de decisão, principalmente aquelas bem fundamentadas.
Busco reconhecer a importância de cada pessoa da equipe. O reconhecimento incentiva o espírito de pertencimento. A pessoa fica mais motivada quando sente que sua opinião será considerada e que participa do processo de construção da instituição.
É algo muito difícil evitar erros em uma operação que envolve principalmente a relação professor–estudante. Contudo, sempre trabalhamos para evitar falhas naquilo que temos como processo padronizado, e até mesmo naquilo que podemos instituir como políticas na prestação de serviços.
O que temos como inaceitável é cometermos o mesmo erro mais de uma vez. Assim, todo novo caso que temos, seja ele interno ou envolvendo um estudante (nosso principal cliente), buscamos tomar as medidas necessárias para evitar que se repita.
Apesar de contemplar a perenidade do Iesb através do tempo, ainda não tive oportunidade de perceber o efeito de uma decisão numa janela temporal tão extensa. De fato, no Iesb, pela natureza da educação que fazemos e pela maneira que desejamos fazer, não consigo pensar em nenhuma decisão irreversível. Verdade seja dita, acho que apenas nossa paixão pelo trabalho pode nos levar tão longe. Além disso, precisamos ter humildade para consertar rapidamente uma falha, buscar aprender sempre, além de nunca ter demasiada confiança de que estamos certos, ou de ter atingindo o máximo de excelência naquilo que fazemos. E investir em ações que causem mais impacto na vida de nossos estudantes e professores.
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Por Correio Braziliense